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Economia de Brasília

Brasília é muito mais que o centro político do Brasil, é um polo econômico em uma cidade atípica e diversificada. Possuímos um expressivo mercado consumidor, com 2,9 milhões de pessoas com renda média até três vezes maior que a nacional, o que evidencia um grande potencial de desenvolvimento.

Desde antes da sua criação, Brasília já começava a desenvolver uma economia local. Ainda em 1960, já existiam mais de 2 mil estabelecimentos comerciais. Por volta de 1965, quando no Plano Piloto moravam quase 90 mil pessoas e mais 130 mil nas chamadas cidades satélites (hoje regiões administrativas), produziam-se aqui pequenas quantidades de frutas como abacaxi, banana, laranja, além de arroz, amendoim e mandioca.

As redes ferroviárias e rodoviárias, que nessa época estavam em pleno funcionamento em função da construção da cidade, ao longo dos anos foram se expandindo, o que estimulou uma maior ocupação do Centro-Oeste do Brasil. Esse processo, inclusive, continua até hoje.

A partir dos anos 90, a construção civil perdeu força e não era mais a grande propulsora da economia local. Foi aí que entrou o setor de serviços, que já em 1995 empregava 75% da população economicamente ativa do Distrito Federal. Atualmente ele é responsável por 71% de toda a atividade econômica. O principal destaque vai para o segmento de informação (telefonia móvel, acesso à internet e TV por assinatura), que cresce a cada ano.

Um outro setor da economia que está em expansão desde os anos 80 é o turismo. Nossa cidade está estruturada para receber visitantes para lazer e cultura e, quando procuram a cidade para negócios, não é raro esticarem a permanência para aproveitar o que a cidade tem de melhor. Brasília, inclusive, está agrupada na categoria “A” pelo Ministério do Turismo, o que quer dizer que é um destino com grande fluxo turístico e maior número de empregos e estabelecimentos no setor de hospedagem

Por ser considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, a prioridade da capital é incentivar o desenvolvimento de indústrias que não sejam poluentes, como as da área de tecnologia. Assim, mantemos o equilíbrio ecológico ao mesmo tempo que geramos empregos.

Economia Criativa
Atualmente, Brasília é referência em economia criativa. Música, teatro, dança, moda, novas mídias, televisão, games e outras produções artísticas fazem parte desse setor que cresce a cada ano. Já são mais de 22 mil pessoas na economia criativa no Distrito Federal, o que significa 1,5% da fatia do mercado local.

Inovação e desenvolvimento são palavras chave e cada dia mais pretendemos unir as regiões administrativas e transformar Brasília em um grande polo econômico, trazendo novos investimentos e incentivando nossas produções locais.

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